Hello my friends!
Aqui estou para vos trazer um conto de terror macabro e cheio de mucosa de geleia de mocotó. Muahahahaha!
Blogagem desse mês do Together, devemos contar uma história de terror com um conjunto de palavras que foi posto na listinha. Sim, é a primeira vez que faço esse e estou neuvousa para falar a verdade. Escolhi um jogo de palavras que talvez fosse fácil, ledo engano minha gente! Mas consegui, ganhei uma ajuda com ideias do boy e aqui vai começar a nossa história.
Apaguem a luz e cubram os pés, esse pode ser um conto macabro demais para ler a noite. Ou não hahahah.
Esta postagem faz parte da Blogagem Coletiva de Outubro do Together, um projeto para unir a blogosfera! Para saber mais, CLIQUE AQUI!
Conjunto de palavras: Vampiro - Geleia de Mocotó - Castelo - Nuvens
Em uma tarde de céu com nuvens passageiras. Dois jovens se divertiam, admirando o céu deitados no chão de um gramado verdinho. Suas vidas estavam pacatas, e se encontravam alheios ao que acontecia à sua volta.
- Veja Anthoni, aquela nuvem parece um sorvete. - A jovem de longos cabelos castanhos escuros e de feições delicadas, apontava em direção a nuvem, e em seus lábios um sorriso aparecia.
- Verdade! Um sorvete de casquinha, eu daria tudo por um agora. - O rapaz que se divertia ao lado dela, sorria de volta. Admirando a pequena em segredo. A garota, concordava com ele e logo apontava para outra nuvem.
- Olhe, aquela parece seu pintinho. - Em seguida podia se ouvir o som da gargalhada dela. O rapaz logo fingiu estar ofendido e pegava algo ali perto da sua cintura, a mostrando logo em seguida.
- Claro que não, o meu pintinho é muito mais bonito! - E se podia ver, na mão do rapaz um pintinho de penugem amarelinha. - PIU!
A garota então riu até que seus olhos lacrimejaram-se. Ela se divertia com as piadas sem graças de seu amigo e também companheiro de aventuras. Mas logo esse momento foi cortado e ali surgia, um senhor. Sua pele de uma cor nada saudável, seus olhos escuros que pareciam não ter vida e seu cheiro, algo entre erva apodrecida e água de flores que a muito tempo não se era trocado.
- Se os jovens me permitem, a madame já pode recebê-los.
Emiko era uma jovem órfã que não sabia sobre suas verdadeiras origens. Passou praticamente a sua vida toda em um orfanato. E fora lá onde conheceu seu amigo Anthoni, um rapaz por quem gerou um grande carinho. Hoje em dia trabalha em um armarinho como atendente e ao completar seus 18 anos, ela recebeu uma estranha carta, que detinha um conteúdo que a deixou completamente chocada. Anthoni, seu amigo e fiel escudeiro, a encorajou a ir atrás daquilo, e afirmou que estaria com ela nesse caminho duvidoso.
"Querida Emiko,
É com muito prazer que venho por meio desta carta, lhe informar que a procurei por muitos anos e só agora consegui encontrá-la. A senhorita é a única herdeira ainda viva da família Mori, e está sendo convocada para falarmos mais sobre a sua situação. Receberá uma viagem com tudo pago para o Japão, Osaka. Estaremos esperando pela sua chegada, ansiosamente.
Att: Sra Hannya"
Encorajada e em companhia de seu amigo, eles viajaram para o Japão no dia seguinte. Emiko se encontrava ansiosa para o que havia lá e finalmente poderia descobrir sobre suas origens.
- Aguardem aqui, a Senhora Hannya já está descendo. - O senhor de aparência morta levou as malas e os deixou sozinhos, em uma grande sala de um estilo ocidental, com móveis e pinturas tradicionais. Todos os cômodos possuíam uma baixa iluminação, pois ali não parecia haver eletricidade. Anthoni foi o primeiro a se aventurar pelo elegante cômodo, enquanto Emiko ainda processava toda aquela realidade.
- Anthoni, tenha cuidado e veja se não quebra nada! - Ela então se pôs a andar, admirando os detalhes do lugar. - Tudo aqui parece ser de outra época...
- E realmente são, minha querida. - Uma mulher de uma beleza surreal, descia as escadas que davam para o segundo andar. Estava vestida em uma roupa luxuosa e ela parecia flutuar em seu andar. Anthoni ficou alguns minutos completamente hipnotizado pela beleza da mulher, que ao terminar de descer as escadas e passar por ele, tocou seu queixo, o obrigando a fechar sua boca, que estava escancarada. - É um grande prazer tê-la de volta a essa casa, você está belíssima. Tenho certeza que seus pais estariam orgulhosos do quão esbelta ficou. - Hannya, tinha uma voz sedutora e doce ao falar com Emiko.
Emiko, se sentiu estranha na presença daquela mulher, que emanava beleza e sedução.
- Como conseguiu me achar, e como tem tanta certeza que sou a herdeira? - A garota, estava desconfiada daquilo tudo. Mas algo dentro de si pedia para descobrir por mais de sua vida. Queria saber quem ela era, de onde veio e por que a abandonaram.
- Ora minha querida, com o tempo tudo será esclarecido. - A mulher disse com um sorriso nos lábios. - Tenho certeza que devem estar cansados da longa viagem. Pedirei aos criados que os mostrem seus aposentos. Então a mulher deu uma rápida olhada para o rapaz que ainda observava as duas de longe. - Devo pôr os dois num quarto de casal? - Um olhar sugestivo foi lançado para Emiko, que ficou vermelha com a suposição.
- Somos apenas amigos - A garota respondeu rápido demais, desviando o olhar para um lugar qualquer.
- Oh certo, então se me permitem, preciso resolver alguns assuntos impertinentes. - E com um sorrisinho misterioso, a dama elegante saiu da sala, deixando os dois a sós por alguns minutos.
- Aquela mulher me dá arrepios. - Falou Anthoni ao se aproximar de sua amiga.
Depois deles estarem cada um em seu quarto, Emiko tomou um banho e estava prestes a se deitar quando ouviu passos do lado de fora. Ela esperou pelo bater de porta, mas este nunca chegou. Pensou ser Anthoni, que talvez não conseguisse dormir. Um arrepio subiu pela sua coluna, e ela resolveu averiguar quem estava do lado de fora do quarto. Seu coração batia forte e sua respiração já estava descompassada. Mas ao abrir a porta, se deparou com o vazio, escuro e frio corredor. Só se tinha a porta dela e uma outra que se encontrava a metros de distância da sua. Lhe causando uma sensação de que algo estivesse a vigiando, a garota voltou para dentro trancando a porta em seguida. E sim, algo realmente estava a sua espreita, a observando de cima.
Aquela noite tinha sido angustiante para Emiko, que se quer conseguiu dormir com tantos sons estranho pelo antigo castelo oriental.
Anthoni havia comentado com ela no café da manhã, sobre os sons estranhos e ela ficou contente por não ser a única que havia ouvido. Questionada sobre o assunto, a madame Hannya dizia se tratar de barulhos dos canos, já que a construção era antiga e já não possuía manutenção a um tempo, considerava-se normal ouvir esses tipos de sons. Aquilo havia sido esclarecido, pelo menos a principio.
Pois na segunda noite, apó sair do banho, Emiko ouviu passos do lado de fora do quarto e uma sombra apareceu por debaixo da porta. A garota dessa vez querendo pegar a pessoa no ato, andou até a porta e a abriu de uma vez. Mas nada havia lá, apenas o corredor escuro, frio, vazio e agora tinha uma coisa no chão? Parecia uma poça de algo estranho, mas não era sangue. Tinha por todo o corredor, fazendo uma trilha até o final dele onde não se podia vê nada.
Então um trovão soou lá fora e no final do corredor foi iluminado pela luz do relâmpago. Emiko se assustou ao avistar a figura de um ser fantasmagórico olhando diretamente para ela. Ela então correu de volta para seu quarto, trancando a porta e se escondendo debaixo dos cobertores.
- Eu não vi nada, são coisas da minha imaginação. - Ela repetia isso como um mantra até que pegasse no sono.
No dia seguinte, Emiko notou seu amigo um pouco mais pálido que o normal e também menos robusto. Ela havia comentado com ele sobre isso e ele apenas a respondera:
- Ah estou ótimo, me sinto vivo se você quer saber. - Disse lhe mostrando um grande sorriso. Enquanto estava cristalino que ele não parecia muito bem.
Aquilo havia sido estranho, mas ali tudo era estranho. E após um dia exausto em conhecer a cidade, Emiko se sentia feliz pela primeira vez naquela região. Pode enfim conhecer mais dos seus familiares e de toda a sua geração. E depois na sacada, ela podia admirar um céu com lua cheia que se escondia por trás de algumas nuvens, deixando a noite com ar de mistério.
Naquela terceira noite, ela ouviu os passos do lado de fora do quarto. Mas dessa vez ela permaneceu em sua cama, enquanto olhava a brecha por debaixo da porta. Dessa vez não teve sombra, mas apenas sentiu o quarto ficar mais frio que o normal e ao longe um grito se fez presente na penumbra da noite. A jovem passou aquela noite em claro.
No dia seguinte, Anthoni não estava disposto para descer e passou o dia no quarto de repouso. Estava muito mais pálido e seus olhos profundos sem vida. Emiko estava ficando preocupada e então a madame Hannya se prontificou em ajudar e a pedia para que não se preocupasse.
Emiko então resolveu explorar o castelo, estava curiosa com o corredor onde ficava seu quarto, evitava ir direto ao outro lado. Mas como estava de dia, nada podia acontecer. Ao explorar por lá, tudo o que ela encontrou foi moveis velhos e cobertos por capas. Um quadro que estava parcialmente a mostra lhe chamou a atenção, mas ao se aproximar para poder analisá-lo melhor, um barulho muito alto em um outro cômodo perto dali chamava sua atenção, e ela se assustava a ponto de fugir correndo, com o coração a mil.
Mais tarde Hannya pediu para se encontrar com Emiko, que não tardou a aparecer na sala de leitura. Hannya aparentava estar ainda mais bela e jovial do que o primeiro dia que a conheceu.
- Minha querida, hoje quero te contar uma pequena história, envolta de amor e ódio, com um final triste e infeliz. - A mulher fez uma pequena pausa, enquanto esperava Emiko se acomodar no sofá.
- É sobre meus pais? - A menina perguntou curiosa. Com um sorriso nos lábios, a mulher começou a contar:
- Há muito tempo atrás, uma mulher se apaixonou por um homem, mas ele não era um homem qualquer. Era senhor de terras, de um nome prestigiado e de alta patente. Todas o desejavam, mas nenhuma chegou a tê-lo. Essa mulher era sua melhor amiga e ela fazia de tudo por ele. Mas sequer uma vez ele prestou atenção nela. - Hannya suspirou, antes de continuar. - Então, em um baile de comemoração, ele havia se esbaldado ao ponto de ficar louco. E quando essa mulher veio para o ajudar, eles acabaram juntos naquela noite. No dia seguinte após acordar e perceber a burrada que fizera, ele se distanciou dela e ela se viu sozinha. Jurou odiá-lo até o fim de seus dias, pois aquele sentimento tão doce e bom havia se transformado em seu maior pesadelo, e apesar de nela surgir um monstro aterrador, ainda havia chances de uma reconciliação. Porém, quando ela recebeu a notícia que ele se casaria com a mulher que um dia foi sua amiga, a tola esperança sucumbia e o monstro dentro dela nascera. Ela então fora perseguida por outros e obrigada a se separar dele. E durante muito anos, elas ficaram isoladas, esperando o dia que se encontrariam de novo e assim concluíram sua tão desejada vingança.
Hannya parecia sonhar acordada e Emiko se encontrava confusa, pois o que aquela história tinha a ver consigo? Apenas resolveu deixar aquilo de lado, enquanto Hannya voltava a si.
- Minha querida, está perto da sua entrada oficial para família e estou extremamente ansiosa para esse dia.
- É maravilhoso fazer parte de uma família, é o que me deixa mais feliz. - Emiko dizia do fundo de seu coração. E os olhos de Hannya pareceram brilhar num tom vermelho e um sorriso sombrio surgia em seus lábios.
- Amanhã será um grande dia, e você finalmente terá seu lugar e tudo será revelado. Aproveite o dia de hoje, sairei para terminar os últimos preparativos.
Naquela noite não houve sons e barulhos estranhos e aterradores. O castelo parecia em paz. Emiko dormira uma noite despreocupada e sem sonhos. Na manhã seguinte, ela seguiu para o café da manhã, onde se encontrava sozinha. Perguntou sobre Hannya e Anthoni, mas o senhor que a estava servindo não soube respondê-la. Achou aquilo estranho, então decidiu ir atrás de Anthoni para ver como ele estava. Chegando no quarto, lá nada se tinha. Um cheiro doce estava exalando pelo ar, mas ela não sabia descrever o que era.
Ela passou por todos os cômodos do castelo, e não encontrou ninguém. Quando chegou ao corredor de seu quarto, ela voltou a explorar o cômodo que ficava no final do corredor. Dessa vez ele não se encontrava mais coberto por capas, e sim arrumado e o cheiro ali era ainda mais forte e o quadro que ela não conseguira ver antes ainda jazia coberto. Curiosa para ver o que tinha por baixo dos panos, os puxou de uma só vez. E o que foi revelado ali, a deixou bastante perplexa.
No quadro se podia ver Hannya em uma roupa de época. Aquilo a deixou intrigada demais, a história que ela havia contado e agora aquele quadro, o que se passava ali? Um barulho foi ouvido como da última vez, mas dessa vez Emiko não saiu. Ela foi de encontro ao local onde se podia ouvir o barulho, e o cheiro doce e enjoativo crescia à medida que se aproximava da porta. Ao abri-la, se deparou com longas escadas que subiam até uma torre. Lá em cima, ela sentiu o ar lhe faltar e o cheiro se tornar inebriante.
Ao abrir a porta da torre, ela presenciou a pior das cenas que já havia visto. Anthoni, seu amigo e companheiro inseparável, estava pendurado pelos pés enquanto escorria pelo corte feito em seu pescoço, sangue vivo, indo direto para um balde embaixo de si. Aquilo fez, seu sangue ferver e um sentimento de dor, tristeza e ódio começar a crescer dentro de si.
- Minha Querida, chegou cedo! O ritual está quase pronto e a geléia de mocotó sangrenta já está quase no ponto. - Hannya dizia friamente, suas mãos, roupas e rosto se encontravam sujos e sua aparência - antes tão esbelta - não era mais a mesma, seu corpo tinha a forma de uma serpente e em sua boca havia presas e seus olhos brilhavam num vermelho escarlate.
- O que é você?! - Emiko perguntou, mas ela também sentia uma grande onda passar por seu corpo. Seu coração acelerou quando aquele ser se aproximou do corpo de Anthoni. - Não se aproxime dele! - A voz de Emiko se elevou diferente e em sua boca presas surgiram.
- Ora minha querida, longe daqui somos conhecidos como sanguessugas... vampiros. - Um sorriso debochado se fez presente. - Aqui somos reféns de nossos próprios sentimentos, monstros criados pelo mundo cruel que vivemos. - Ela agora parecia mais triste ao falar. - Me transformei nesse monstro por amar um homem, e depois por tirar você de mim. Agora sou Hannari Hannya e terei toda a vingança que desejo, tirarei o sangue de todos aqueles que ousarem tirá-la de mim. VENHA E FAÇA PARTE DESSE MEU DESEJO!
Hannya se direcionou a Emiko que passava por uma transformação mais leve. Ainda detendo o corpo de uma mulher, mas com olhos dourados, em sua cabeça repousavam pequenos chifres e em sua boca presas menores. Emiko sentia-se embriagada pelo cheiro da geleia de mocotó pelo local, mas ainda sim buscou forças para se afastar de Hannya, que queria lhe forçar a tomar aquilo. E em uma rápida olhada pelo local, ela percebeu na enorme fornalha que tinha ali e pensando muito rápido, se levantou e com todo o seu peso, empurrou a criatura para dentro do local. A criatura gritou e se debateu dentro da fornalha, enquanto Emiko assistia ela pegar fogo.
Havia acabado com aquela vingança, mas a maldição ainda existia. Emiko era uma Namanari hannya, que ainda podia se alimenta da sua dor e se deixar levar pelo caminho do mal.
Usei referência de uma lenda japonesa na história, usando a máscara de Hannya.Tive ajuda com algumas ideias do Sr Raposo.
Tinha separado uma imagem para esse conto, mas o blogger não ajuda. Dai deixei sem imagem mesmo.
Confesso que me obriguei a escrever essa história, por quê depois que comecei me deu preguiça de continuar kkkEntão, peço desculpas pelas falhas e erros de português.
I want to let the world know about Doctor AKHERE the Great spell caster that brought back my husband to me when i thought all hope was lost. Doctor AKHERE used his powerful spell to put a smile on my face by bringing back my man with his spell, at first i thought i was dreaming when my husband came back to me on his knees begging me to forgive him and accept him back and even since then he loves me more than i ever expected so i made a vow to my self the i will let the World know about Doctor AKHERE because he is a God on earth. Do you have problems in your relationship ? have your partner broke up with you and you still love and want him back ? Do you have problem with your finance ? or do you need help of any kind then contact Doctor AKHERE today for i give you 100% guarantee that he will help you just as he helped me. Doctor AKHERE email is: AKHERETEMPLE@gmail.com or
ResponderExcluircall/whatsapp:+2349057261346
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