O Poder da Construção em Pequenos Blocos

Tendemos a idealizar o caminho como uma estrada reta rumo a um "grande sonho" no horizonte, algo grandioso e, por vezes, inatingível a curto prazo. Essa visão, embora inspire, pode ser paralisante, pois a distância entre o "eu presente" e o "eu ideal" se torna um abismo. É aí que a frase "Sonhar com pequenas coisas e realizá-las aos pouquinhos, também é um jeito de seguir seu caminho" revela sua profunda sabedoria.

Ela nos ensina sobre a força da micro-realização. Os "pequenos sonhos" não são menos importantes; eles são os tijolos fundamentais da nossa construção. Pode ser a meta de ler um livro por mês, de aprender uma nova habilidade, de organizar uma gaveta, de passar 15 minutos de qualidade com a família todos os dias, ou de caminhar por meia hora.

Ao focar no "aos pouquinhos", transformamos a jornada em uma sucessão de pequenas vitórias. Cada pequena conquista age como um combustível, um reforço positivo que anula a sensação de estagnação. Ela constrói:

1. Consistência: A pequena ação diária é mais sustentável do que o grande esforço ocasional. É o hábito que nos leva adiante, não o pico de motivação.

2. Momentum: Cada sonho realizado, por menor que seja, cria um impulso. A energia da conclusão nos encoraja a dar o próximo passo. A jornada deixa de ser sobre esperar pelo "grande dia" e passa a ser sobre celebrar o "hoje".

3. Sentido e Presença: Realizar algo pequeno nos traz para o presente. Não estamos apenas sonhando com o futuro distante, mas sim ativamente moldando o nosso presente. Isso enraíza a felicidade e a satisfação no cotidiano.

A vida é feita de capítulos, não apenas de um final épico. O caminho que vale a pena é aquele pavimentado com a alegria discreta das metas alcançadas, dos desafios diários superados. Ao valorizar o pequeno e o gradual, descobrimos que não precisamos de feitos hercúleos para ter uma vida com propósito. Basta ter a humildade de sonhar com o que está ao nosso alcance hoje e a perseverança de realizar, passo a passo. Afinal, a soma de muitos "pouquinhos" é o que, no final das contas, define o nosso grande caminho.

Uma pausa, algumas mudanças e muita gratidão

Hello, my friends!!

Como vocês estão? Dei uma sumidinha por aqui, mas prometo que foi por bons motivos. Esses últimos tempos têm sido de muito movimento por aqui — e eu quis vir compartilhar um pouquinho com vocês.

Nos últimos meses, me vi mais envolvida com o journaling, mergulhada nesse universo que tanto amo. Porém, entre as demandas do dia a dia e a falta de um computador, sentar para escrever um post com calma se tornou um desafio. Tudo que faço é pelo celular, e olha… exige muita paciência, viu? rs

📱 Uma despedida tecnológica (e um recomeço)

Um dos grandes motivos da minha ausência foi a partida do meu celular antigo — companheiro fiel por quase cinco anos. Ele já vinha dando sinais de cansaço, principalmente na entrada do carregador. Na última visita ao técnico, fui avisada de que, da próxima vez, ele não teria mais conserto. E foi exatamente isso que aconteceu: entre o fim de maio e o começo de junho, ele simplesmente não ligou mais.

Foram duas semanas sem celular — o que, em tempos modernos, é quase uma eternidade. Mas, como tudo tem seu tempo, consegui aproveitar uma boa promoção pelo plano da TIM: um celular que custaria R$ 1.200 saiu por R$ 800. Um alívio no bolso e no coração. Agora, estou com um aparelho novo e funcionando direitinho!

🧠 Terapias, evolução e amor em cada detalhe

Outra grande mudança tem sido na rotina do meu pequeno. Desde o início do ano, estávamos em busca de vagas para as terapias dele — uma missão nada fácil. Em março, conseguimos encontrar uma clínica que oferece todas as terapias de que ele precisa. A única questão é que ela fica bem longe de casa.

Mesmo com a distância, a motivação tem sido enorme, pois ele se adaptou super bem e já começamos a ver resultados lindos: sua expressão verbal melhorou, a convivência na escola está mais leve e até a alimentação passou por mudanças positivas.

Temos acordado bem cedo, preparados com lanchinhos para passar a manhã fora, sabendo que tudo isso está construindo um futuro mais confortável e feliz para ele. Não é fácil, mas é bonito.

Sou imensamente grata aos profissionais que têm nos acompanhado com tanto carinho, cuidado e dedicação. Cada passo que ele dá é reflexo de um trabalho feito com o coração.

✨ Um passo de cada vez

A vida tem seu ritmo — às vezes acelerado, às vezes mais lento — mas sigo acreditando na beleza de cada etapa. E mesmo nos dias mais cansativos, há sempre um motivo para agradecer, respirar fundo e continuar.

Obrigada por estarem aqui. Escrever para o blog é como voltar para um cantinho acolhedor, onde posso dividir pedaços do meu mundo com vocês.

Desejo uma ótima semana para todos e vejo vocês no próximo post.

Kisus!!

Desvaneios da noite

Hello, my friends!

Como vocês estão?

Eu estou bem, apesar de ter ficado doente recentemente e, logo em seguida, meu filho também. Mas nada que a vida já não tenha me apresentado — sempre tiro de letra e sigo firme e forte. #NotToday!

Tenho me sentido bastante animada com meu projeto de criação de páginas e com o processo de aprimoramento pessoal. Embora esteja me sentindo bem de modo geral, ainda lido com a ansiedade e, em alguns momentos, sinto uma certa ociosidade. Tanto que, ultimamente, estou tendo dificuldades para dormir bem.

Sempre fui uma dorminhoca — amo dormir! Era do tipo que conseguia cochilar no caminho para o trabalho e ainda acordava um ponto antes de descer (vivendo perigosamente, né? 😂). Mas agora está mais difícil. Às vezes, até consigo dormir, mas acabo acordando no meio da noite e não consigo mais pegar no sono.

Tem uma coisa que eu faço desde muito nova (sim, agora sou uma jovem idosa rs): eu invento histórias do nada, sem anotar em caderno, sem gravar — só fico ali, deitada, imaginando cenas, diálogos, personagens. E por incrível que pareça, isso sempre me ajudou a adormecer.

O mais curioso? Essas histórias têm começo, meio... mas nunca têm fim! Sempre acabo dormindo antes de concluir, e nunca volto para terminá-las. Na noite seguinte, começo outra, com novos personagens, outro enredo. Elas viram pequenos contos inacabados, perdidos na minha imaginação.

Foi aí que, como já estou fazendo um journaling de sentimentos, tive a (brilhante?) ideia de começar a anotar esses contos em um novo caderno. Batizei de Short Story Diary by Mitti.

Alguém me para, por favor?! Por que ninguém me avisou que isso seria um caminho sem volta?! Estou tão empolgada que até perdi o sono de tanta animação kkkkk #SOCORRO

Enfim, só queria compartilhar essa ideia mirabolante com vocês. Não sei até onde isso vai, mas... vai que um dia esses contos inacabados encontram um destino? Vai que alguém se interessa por eles? Vai que!

Até o próximo post!

Kisus 💕

Girl's Dreams

Hello, my friends!

Como vão?

Eu estou bem e animada! Tenho várias ideias em mente e já comecei a colocar algumas em prática. Não sei se vocês sabem, mas eu faço journaling e costumava postar no meu Instagram pessoal. Então, uma amiga sugeriu que eu criasse um perfil dedicado apenas a isso, onde eu pudesse compartilhar mais sobre o assunto e seguir outros IGs também.

Confesso que, no início, fiquei com preguiça de criar, mas como ultimamente tenho me sentido ociosa, decidi fazer! Se quiserem conhecer e me seguir por lá, ficarei muito feliz em ter vocês comigo. 💖

📖✨ Meu IG: @journalling_feelings.mitti

🐰💌 IG da minha amiga: @journalwith_bunny

Agora, voltando ao tema do post...

Desde pequena, sempre sonhei em ter um cantinho só meu. Por conta das condições da minha família, nunca tive um quarto individual, e minhas coisas sempre ficaram misturadas com as dos outros, sem muita privacidade. Com o tempo, meus sonhos foram crescendo e se transformando, e hoje quero compartilhar alguns deles com vocês.

Kusuriya no Hitorigoto

Hello, my darling!

Como estão?

Eu estou bem! O calor deu uma trégua e entramos no outono! O entardecer fica mais bonito e os dias parecem passar mais rápido (pelo menos na minha percepção). O outono é a minha estação do ano favorita, e até cheguei a fazer um post sobre isso aqui no blog (Outono no Japão).

Passei um tempo meio perdida e sem muito o que fazer, então resolvi assistir a um anime que anda bastante famoso e que já me recomendaram. Mas, meus queridos, vocês acreditam que eu já conhecia o anime antes mesmo de toda essa fama? Sim! Há um ano e meio, li o mangá, que na época ainda estava sendo lançado. Fiquei tão animada ao ver o sucesso que fez depois do lançamento da animação!

Novo Layout: Tema Sakura

Hello, my friends!

Como vocês estão?

Eu sigo caminhando e levando a vida da melhor forma possível. No momento, não há muito o que fazer além de seguir em frente, devagar, e focar no que está ao meu alcance. Percebi que lutar contra a correnteza só estava me desgastando e me fazendo mal. Então, agora escolho seguir no meu ritmo, confiando que, no tempo certo, as coisas se resolvem.

E, já que tudo acontece no momento certo, resolvi finalmente trocar o layout do blog, que já estava há um bom tempo sem mudanças! Como não tenho talento algum para criar designs e tampouco as condições ideais para isso, dou todo o crédito ao blog Garota no Mundo, que disponibiliza esses themes maravilhosos. Thank you! Você sempre me salva nessas horas! 😂

Então é isso, meus amores!

Novo visual para um novo ano (mesmo que um pouquinho atrasado).

Vejo vocês na próxima!

Kisus! 💙

Ressaca literária + Saga Trono de Vidro

 Hello, my beauties!

Como vocês estão?

Passei dois anos devorando livros como uma esfomeada, a ponto de ler duas sagas de uma vez só. Depois disso, acabei caindo em uma ressaca literária que parece não querer me largar. Não sei se isso também acontece com vocês, mas, no meu caso, eu mergulho tanto nas histórias que, quando termino, fico sem conseguir pegar outro livro por um tempo.

Às vezes, isso me deixa triste, por não conseguir me interessar por mais nada. Mas aprendi que é melhor deixar as coisas fluírem. Não é porque você está em uma fase sem leituras que deixou de gostar de livros. Às vezes, até as coisas que mais amamos podem nos cansar, e está tudo bem! Isso não muda o amor que sentimos por elas.

Curiosities...

Hello, my friends!

Como vocês estão?

Esses dias estive refletindo sobre como as pessoas mudam com o tempo e acabam mostrando que, muitas vezes, não foram totalmente verdadeiras desde o início. No fundo, todos queremos mostrar a nossa melhor versão, mas nem sempre conseguimos sustentá-la por muito tempo. Por isso, prefiro ser transparente com as pessoas. Vou logo avisando: sou chata, reclamona, ciumenta, rabugenta, nada sociável, chorona ao extremo, não sou boa em conversas elaboradas ou em criar respostas mirabolantes. Odeio enrolação (principalmente quando estão tentando me enrolar), sou debochada e tenho o péssimo hábito de rir em qualquer situação. Ah, e sou sincera. Gosto que sejam sinceros comigo, mas, por favor, sem grosseria, tá?

Confesso que já me preocupei muito com o que os outros pensavam de mim. E, sim, ainda me preocupo, mas não como antes. Hoje, valorizo mais a ideia de não viver presa aos meus próprios medos. É realmente importante se conhecer, entender seus limites e se aceitar.

2025, VISUAL NOVO?!

Hello, my darlings!

Como vão?

2025 começou daquele jeito, vocês sabem do que estou falando... risos nervosos

Alguns de vocês que me acompanham nas redes sociais já viram: no início de janeiro, fiz algo radical. Cortei meu cabelo, que estava bem longo. A última vez que tive cabelo curto foi quando eu tinha 8 anos! Fazia muito tempo que eu cultivava o cabelo longo — e não porque eu queria.

Minha avó adorava meu cabelo comprido. Minha mãe insistia que eu deveria mantê-lo assim. Mas, no fundo, eu mesma nunca liguei tanto. Deixava crescer para agradar os outros e porque já tinha me acostumado a cuidar dele. Passei muita raiva com esse cabelo, especialmente na infância e adolescência. Quando criança, sofri bastante com piolhos — que só sumiram na adolescência, quando descobri a bendita chapinha. Aprendi a cuidar do meu cabelo: nunca usei química, nunca pintei, e entendia bem os produtos e cuidados necessários para mantê-lo saudável.

Este ano, depois de tantas histórias e anos de cultivo, resolvi cortar curto. E fui eu mesma quem cortou! (Embora, sinceramente, acho que ficou torto kkk). Senti uma paz enorme, sem desespero ou nervosismo. Simplesmente cortei! Foi a escolha certa? OBVIAMENTE, NÃO! 😂 Se você não tem experiência, recomendo que procure um profissional. Mudar o visual é ótimo, mas com segurança e planejamento. No meu caso, estudei bastante antes de fazer. Já tinha alguma prática com cortes e pensei muito antes de tomar essa decisão. O resultado? Não me arrependo nem um pouco!

Ah, descobri algo importante: sempre ouvi dizer que cabelo curto dá menos trabalho. UMA OVA QUE DÁ! Para mim, não mudou quase nada. A única diferença é que gasto menos produto. Mas no dia a dia, a rotina de cuidados continua igual.

E a reação das pessoas?

MUITA GENTE ODIOU! Sério, a maioria ficou surpresa e veio me perguntar se eu tinha realmente cortado. Tiveram comentários sem graça e até disseram que eu fiquei estranha.

Minha resposta? NÃO LIGO! Cabelo cresce, e eu estou me sentindo ótima e satisfeita com o corte.

Já quem amou a mudança: VOCÊS SÃO INCRÍVEIS! Obrigada por me fazerem rir e reforçarem minha autoestima.

Pretendo manter o cabelo curto por um tempo, porque estou adorando essa vibe "rebelde" kkk.

Para finalizar, quero dizer que mudar faz bem! É essencial cuidar de si mesma e experimentar novas formas de viver. Você é única, tem suas fases, e pode sempre buscar a sua melhor versão. Não se importe com opiniões alheias. Esteja perto de quem realmente quer o seu bem e faça seus dias valerem a pena — porque, no fim, tudo depende de você.

Desejo a vocês uma ótima semana!

E até o próximo post!

Kisus

I'm back my friends!

Como vão?

Faz tempo que estou longe do blog... A vida adulta é mesmo diferenciada risos nervosos.

Fiquei sem computador para postar aqui, e fazer isso pelo celular é, sinceramente, uma tortura. Nos últimos tempos, tive vontade de voltar, criar posts e escrever um pouco sobre a vida. Agora surgiu a oportunidade, mas, ironicamente, não sei muito bem o que fazer. Sobre o que escrever? Não tenho feito nada de diferente, nem tenho grandes novidades para compartilhar ou inspiração para criar posts elaborados.

E o que a gente faz quando chega nesse ponto? Quando parece que não há nada para fazer, mas mesmo assim estamos desesperados para produzir algo? Muitas perguntas e poucas respostas. Talvez nem sempre as tenhamos, e tudo bem. As redes sociais já não são mais como antes, as pessoas também mudaram. Parece que temos tudo, mas ao mesmo tempo, nada. É um sentimento estranho, misturando solidão e vazio...

Meus dias estão no automático. Prefiro dormir para que as horas passem mais rápido, mas sei que não posso me entregar totalmente a isso. Há responsabilidades que não podem ser ignoradas.

Quando escrevo, ou falo sobre algo que gosto, ou deixo minha alma desabafar. Aquela parte de mim que vive em silêncio, tentando não incomodar ninguém. Confiança é algo escasso na minha vida. Passei por situações que só me levaram a confiar ainda menos nas pessoas.

Como ainda não enlouqueci? Talvez por conseguir me distrair com pequenas coisas casuais. Talvez porque me concentro no que é realmente importante. Mas, inevitavelmente, os problemas e os sentimentos vão se acumulando, até que transbordam. Quando isso acontece, tenho os dias mais difíceis. São dias em que minha paciência quase não existe.

De qualquer forma, nem sei bem o que vim fazer aqui hoje. Comecei me perguntando: "Sobre o que devo escrever?" e terminei com uma espécie de carta de desabafo. Nem sempre temos dias bons – e, honestamente, faz muito tempo que não tenho. Mas sigo na busca por eles.

O mais importante é não desistir. Cuidar de si mesma tanto quanto possível, porque ninguém fará isso por você.

Hoje, não desejo muita coisa. Não mais. Só quero um tempo de paz, um intervalo para me recuperar dos momentos ruins e desses sentimentos tristes que pesam tanto.

Que este Ano Novo traga essa paz tão necessária – para mim, para você, para todos nós.